segunda-feira, 5 de julho de 2010
segunda-feira, 28 de junho de 2010
sexta-feira, 18 de junho de 2010
Deontologia o que é
A deontologia é uma teoria normativa segundo a qual as escolhas são moralmente necessárias, assim é uma teoria moral que orienta as nossas escolhas sobre o que deve ser feito, daí que também seja conhecida como a "Teoria do Dever".
Podemos também falar, de uma deontologia aplicada, em que já não estamos perante uma teoria normativa, mas sim descritiva e prescritiva. Neste caso denomina-se de "Deontologia Profissional", que é codificada diferentemente para cada profissão. Entre os diversos Códigos Deontológicos podemos destacar o dos Médicos (área em que foi constituído o primeiro código deontológico e isso ocorreu nos Estados Unidos da América).
Um código deontológico é um conjunto de princípios, regras de comportamento, de conduta e de obrigações, inerentes a uma determinada profissão e que pautam o exercício do profissional no seu dia-a-dia.
Os códigos deontológicos são criados pelos próprios profissionais da área a que se destinam, visando a correcção das suas intenções e acções, deveres ou princípios no seu relacionamento com a sociedade estabelecendo limites em relação ao que pode ou não ser feito pelos profissionais da área a que o código deontológico se refere.
Nos códigos deontológicos encontramos assim, duas vertentes, uma baseada em princípios fundamentais, que são permanentes e constantes ao longo do tempo e uma outra baseada em princípios que podem variar ao longo dos anos e que se prendem com o desenvolvimento da sociedade ou das técnicas utilizadas nas diversas profissões a que se referem os códigos. O Código Deontológico tem assim um papel de extrema importância na auto-regulação da actividade profissional a que se refere e os profissionais por ele abrangidos deverão cumpri-lo.
Existem Códigos Deontológicos para as mais diversas profissões, no entanto assumem particular importância os seguintes códigos deontológicos: o dos Médicos, o da Investigação Cientifica, o dos Enfermeiros, o dos Juízes, o dos Advogados e o das Forças de Segurança.
Economia - o que é
Existem diversas definições de Economia, neste pequeno trabalho apresento duas delas, analisando primeiro uma e depois a outra. A Economia pode ser definida como a ciência que analisa a forma como as sociedades se servem dos escassos recursos que existem para produzir bens a que é atribuído um valor e de como estes são distribuídos pelas pessoas.
Nesta definição incluem-se duas questões basilares para a compreensão desta ciência:
- A primeira está intimamente ligada com a escassez de bens para a produção. Estes não existem em quantidade suficiente, que chegue para satisfazer plenamente todas as necessidades e desejos das pessoas;
- A segunda aborda a necessidade da sociedade usar os escassos recursos que possui de uma maneira eficiente procurando formas de os utilizar sustentavelmente, optimizando a satisfação das necessidades reais de todos.
Assim a Economia tenta encontrar a resposta a questões, tais como:
- O quê
O que se deve produzir e em que quantidades?
Quais os produtos e serviços que deverão ser produzidos, para satisfazerem o melhor possível as necessidades dos indivíduos?
- Como
Como se devem produzir os bens?
Quais as tecnologias e os processos de produção a utilizar?
Quais as matérias-primas que devem ser utilizadas na produção de um produto?
Como optimizar a produção levando em conta a escassez dos recursos existentes?
- Para quem
Para quem serão produzidos os bens?
Como circularão os rendimentos disponíveis, pelos diferentes agentes económicos?
Quem deverá auferir maiores ganhos e quem deverá auferir ganhos menores?
Para responder às três questões (o quê, como E para quem), as sociedades criaram diferentes sistemas de organização económica, como por exemplo, as muito propaladas Economia de Mercado E as Economias Centralizadas
Nas Economias de Mercado é o mercado (composto por aqueles que oferecem e pelos que procuram os bens), que decide a resposta às três questões anteriormente apresentadas e que constituem um problema qualquer organização económica contemporânea.
Nas Economias Centralizadas as principais decisões quanto às três questões (o quê, como e para quem), São tomadas pelo governo.
No entanto actualmente já não existem sociedades que se encaixem num só dos dois tipos apresentados. De facto, todas as sociedades actuais estão organizadas em economias mistas, na medida em que contêm características quer de uma quer da outra.
Os bens e serviços produzidos são utilizados de uma de três formas: para a satisfação das necessidades dos indivíduos (bens de consumo de primeira necessidade), para o investimento nas empresas (maquinaria e outros equipamentos ou produtos necessários para a laboração), ou para serem consumidos no processo produtivo de forma a originar outros bens e serviços (as matérias-primas).
Existem outros factores que poderíamos referir, (como o que são bens de consumo e serviços, quais os que têm mais que uma utilização), mas ficam para um próximo trabalho sobre o tema da Economia.
Perante a situação em que as regras são ditadas pelos mercados e vivendo nós numa era em que os recursos, que são já de si parcos, diminuem a olhos vistos e a população mundial aumenta rapidamente, podemos assim dizer que a Economia enquanto ciência social, que se imiscuí em vários campos da vida, assume extrema importância. Visto que temos de encontrar forma de estancar a delapidação dos recursos que vêm ocorrendo, a Economia ao estudar a optimização do seu uso de forma a satisfazer as necessidades reais das pessoas, está a contribuir para a subsistência da vida humana, animal e vegetal no nosso planeta.
Nas Economias Centralizadas as principais decisões quanto às três questões (o quê, como e para quem), São tomadas pelo governo.
No entanto actualmente já não existem sociedades que se encaixem num só dos dois tipos apresentados. De facto, todas as sociedades actuais estão organizadas em economias mistas, na medida em que contêm características quer de uma quer da outra.
Por exemplo nas economias ocidentais consideradas habitualmente de Mercado, embora seja o mercado a determinar a resposta, os governos desempenham um papel muito importante, enquanto supervisores e regulamentadores das actividades económicas, das oferta de serviços públicos ou da repartição dos recursos pelos agentes económicos.
A Economia pode também ser definida como a ciência que estuda as relações que se estabelecem entre os indivíduos e as organizações económicas nas actividades produtivas e nas de consumo, acumulação de bens e de serviços.Os bens e serviços produzidos são utilizados de uma de três formas: para a satisfação das necessidades dos indivíduos (bens de consumo de primeira necessidade), para o investimento nas empresas (maquinaria e outros equipamentos ou produtos necessários para a laboração), ou para serem consumidos no processo produtivo de forma a originar outros bens e serviços (as matérias-primas).
Existem outros factores que poderíamos referir, (como o que são bens de consumo e serviços, quais os que têm mais que uma utilização), mas ficam para um próximo trabalho sobre o tema da Economia.
Perante a situação em que as regras são ditadas pelos mercados e vivendo nós numa era em que os recursos, que são já de si parcos, diminuem a olhos vistos e a população mundial aumenta rapidamente, podemos assim dizer que a Economia enquanto ciência social, que se imiscuí em vários campos da vida, assume extrema importância. Visto que temos de encontrar forma de estancar a delapidação dos recursos que vêm ocorrendo, a Economia ao estudar a optimização do seu uso de forma a satisfazer as necessidades reais das pessoas, está a contribuir para a subsistência da vida humana, animal e vegetal no nosso planeta.
sexta-feira, 4 de junho de 2010
Actividade prática 1
A repartição de riqueza e de salários em Portugal é feita de uma forma muito injusta. As desigualdades são gritantes, pendendo a balança sempre a favor das camadas da sociedade que são mais ricas.
Esta situação cria um círculo vicioso, os ricos ficam-no mais, enquanto se perpétua a pobreza. Salários mais baixos produzem pensões baixas e no caso dos mais jovens produzem baixa escolaridade, decorrente da necessidade que as famílias têm de aumentar os parcos proventos.
É verdade que o Estado tem tentado equilibrar as repartições primárias, de forma a diminuir o fosso por estas aberto, mas não tem sido bem sucedido, como mostra a situação em que vivemos.
Os trabalhadores vêm desde há uns anos a esta parte a perder poder de compra. O salário real tem vindo a descer com a taxa de inflação verificada. Esta situação tem aumentado em muito as assimetrias. Estas são ainda mais gritantes se estivermos a falar sobre a realidade de uma região do interior do país ou se a população analisada for a feminina, pois esta aufere salários muito mais baixos que os homens, embora desempenhe as mesmas funções.
Estas situações devem e têm que ser combatidas, para que a nossa sociedade não se exclua a si própria, ao ofender a dignidade humana presente em cada um de nós.
domingo, 30 de maio de 2010
Actividade prática 2
Perguntas
1) Refira a importância da elaboração de um orçamento familiar.
2) Indique os passos que deve seguir na elaboração do orçamento familiar.
3) Qual a importância de uma poupança?
4) Refira algumas formas de investimento de poupanças.
5) Indique as formas de investimento com a maior rentabilidade a longo prazo.
Respostas
1) A elaboração dum orçamento familiar, permite conhecer os seus hábitos de consumo, possibilitando identificar onde será possível economizar. Desta forma será possível estabilizar as finanças da família e prevenir imprevistos.
2) Os seis passos que se devem seguir na elaboração dum orçamento familiar são os seguintes:
- A utilização dum formulário de orçamento baseado no rendimento líquido auferido;
- Fazer uma lista das despesas mensais regulares, como a renda, os seguros, as facturas de água, electricidade e gás;
- Inscrever no orçamento os custos diários com a alimentação, os transportes, as roupas, entre outros;
- Pensar nas despesas extra, tirando mensalmente, um valor estipulado para férias, ofertas, reparações e compras de itens mais dispendioso;
- Calcular o rendimento e as despesas;
- Analisar mensalmente o orçamento e ajustá-lo se existirem alterações no rendimento ou nas despesas.
3) Possuir uma poupança é sempre importante para poder fazer frente a situações inesperadas como um acidente, uma doença ou qualquer outra emergência que possa surgir. Tendo uma poupança não existirá necessidade de contrair dividas e poder-se-á mesmo ajudar alguém que esteja em dificuldades económicas.
4) Algumas formas de se investir poupanças são as contas poupança individuais direccionadas para grupos específicos, as obrigações ou títulos, os fundos de investimento e as acções da bolsa.
5) As formas de investimento com maior rentabilidade a longo prazo são os fundos de investimento e as contas poupança. A rentabilidade das contas poupança varia de entidade bancária para entidade bancária. Daí que se recomende a consulta de várias entidades antes da sua constituição.
quinta-feira, 6 de maio de 2010
Comunicação global
Face à existência das redes de conexões que tranformaram a comunicação em algo imediato, tal como se vivessemos numa aldeia, podemos hoje saber em tempo real, quem ganhou as eleições inglesas para o parlamento daquele país.
David Cameron foi o vencedor, embora sem maioria parlamentar.
Foto: http://zippypolls.info/davidcameron/images/David-Cameron.jpg
Foto: http://zippypolls.info/davidcameron/images/David-Cameron.jpg
segunda-feira, 26 de abril de 2010
Mais dez canções de que gosto
Funhouse - |Pink|, 2009
She sells sanctuary - |The Cult|, 1985
Estou Além - |Antonio Variações|, 1982
Erva Daninha a alastrar - |António Variações|, 1984
Light My Fire - |The Doors|, 1967
Ring of fire - |Adam Lambert|, 2009
Satisfaction - |Adam Lambert|, 2009
Taking Of - |The Cure|, 2004
Wuthering Heights -|Kate Bush|, 1978
Knocking On Heaven's Door - |Guns N Roses|,1991
She sells sanctuary - |The Cult|, 1985
Estou Além - |Antonio Variações|, 1982
Erva Daninha a alastrar - |António Variações|, 1984
Light My Fire - |The Doors|, 1967
Ring of fire - |Adam Lambert|, 2009
Satisfaction - |Adam Lambert|, 2009
Taking Of - |The Cure|, 2004
Wuthering Heights -|Kate Bush|, 1978
Knocking On Heaven's Door - |Guns N Roses|,1991
quinta-feira, 22 de abril de 2010
Orquideas portuguesas
Hoje, resolvi apresentar-vos algumas das mais belas orquideas que proliferam em Portugal e que encontrei na internet. Espero sinceramente, que consultem os dois sites onde estão inserídas estas lindas fotos e que desfrutem deles.
Ophrys tenthredinifera
Serapias lingua Serapias cordigera Orchis morio
domingo, 18 de abril de 2010
Museus virtuais
Museu Virtual da Marinha
Este museu é a versão virtual do museu que serve de Organismo Cultural da Marinha de Guerra Portuguesa, (o Museu da Marinha) e que tem como missão a salvaguarda e divulgação do passado marítimo português, não se dedicando em exclusivo aos assuntos militares navais, mas sim a tudo o que se relaciona com os mais diversos aspectos e actividades humanas ligadas ao mar.
Hoje, o Museu assegura e gere os processos de conservação e exposição de objectos de valor histórico, artístico e documental do património da Marinha (ou confiados à sua guarda); promove e desenvolve acções de investigação documental histórico-científica no domínio do museu e, ainda, desenvolve e divulga actividades didáctico-culturais.
Museu Virtual do Laboratório Nacional de Engenharia Civil
O Museu Virtual do LNEC é constituído por imagens de equipamentos e ensaios que deram o suporte experimental à vida do LNEC.
Este acervo constitui uma importante fonte documental para a elaboração da história da ciência e da técnica do LNEC, e do País, no século XX.
Museu Nacional dos Coches
Este museu tem como objectivo garantir a preservação de bens culturais que integram a colecção, de que se destacam as viaturas de gala da Casa Real Portuguesa, os arreios e acessórios de cavalaria, os instrumentos musicais da Charamela Real, os fardamentos, armas e instrumentos simbólicos do pessoal da Casa Real e valorizá-los através da investigação histórica e técnica sobre a sua origem, construção, fabrico, materiais, funcionamento, proprietários, utilizadores e contexto de utilização.
Museu de Geociências do Instituto de Geociências da Universidade de São Paulo
Vinculado ao Instituto de Geocências da Universidade São Paulo, este Museu, oriundo do antigo Museu de Mineralogia desta Universidade, existe desde 1934, possuindo no seu acervo mais de 10.000 amostras de minerais, minérios, gemas, rochas, fósseis, espeleotemas e meteoritos, entre os quais o Itapuranga, o terceiro maior do Brasil.
Museu Virtual da Água em Trás-os-Montes e Alto Douro
Este museu é realmente virtual, não existindo nenhum espaço físico em que esteja implantado. É um álbum de memórias da eterna relação do Homem com a água testemunhando a participação desta na construção da identidade cultural, económica e social da região e do povo que nesta habita.
Museu Virtual Aristides de Sousa Mendes
Porquê um museu virtual sobre Aristides de Sousa Mendes?
Porque por causa da sua actuação em Bordéus, acabou por entrar na História de Portugal e sobretudo na História Mundial. Por si só esta já seria razão suficiente para a criação de um museu virtual. Este museu visa mais do que preservar a memória do cônsul de Portugal em Bordéus, em 1940, homenagear uma acção humana individual, qualquer que ela seja, que, apesar das circunstâncias adversas saiba obedecer ao que, de acordo com a sua consciência, é o certo. Este museu só existe virtualmente.
Museu Virtual do Louvre
O Museu Virtual do Louvre possibilita uma visita virtual ao Museu do Louvre situado em Paris, que tem uma das mais ricas colecções de arte do mundo. Encontram-se nele representados todos os períodos da arte europeia até ao impressionismo.
No museu podemos encontrar uma magnífica colecção de obras de pintores como Leonardo da Vinci, Rafael, Rubens, Rembrandt, Vermeer, Goya entre outros. O museu possui sete departamentos dedicados a antiguidades: egípcias, orientais (neste existe uma importante colecção de arte da Mesopotâmia), gregas e romanas, além dos dedicados à escultura, à pintura e ao desenho.
No museu também encontramos os tesouros dos reis franceses e muito mais...
Museu Grão Vasco
No acervo deste museu estão incluídas obras de arte de diversa tipologia e cronologia. Aos objectos destinados a práticas litúrgicas (pintura, escultura, ourivesaria e marfins, do Românico ao Barroco), maioritariamente provenientes da Catedral de Viseu e de igrejas da região, acrescem peças de arqueologia, uma colecção importante de pintura portuguesa dos séculos XIX e XX, exemplares de faiança portuguesa, porcelana oriental e mobiliário. A colecção principal do Museu é no entanto, constituída por um conjunto notável de pinturas de retábulo, também provenientes da Catedral, de igrejas da região e de depósitos de outros museus, da autoria de Vasco Fernandes, o Grão Vasco, de outros seus contemporâneos.
Museu Nacional de Arte Antiga
Museu possuidor de vasta colecção de arte europeia, incluindo a mais completa colecção de arte portuguesa, da pintura à escultura, da ourivesaria ao mobiliário, cerâmica, têxteis e outras artes decorativas que nos conduzem das formas artísticas da Idade Média ao início do século XIX. Apresenta igualmente um notável conjunto de objectos de arte da África, Índia, China e Japão, significativos do relacionamento de Portugal com essas culturas, ao longo de vários séculos.
Museu Nacional de Soares dos Reis
Este museu foi-se constituindo, principalmente, com colecções de pintura e escultura. Nos anos 30 do século XX foi enriquecido com o depósito do Museu Municipal do Porto e com o alargamento das colecções às Artes Decorativas. Nas Artes Plásticas salientam-se os núcleos de pintura e escultura do século XIX e primeira metade do XX. Nas Artes Decorativas distingue-se a cerâmica, com uma mostra de faiança nacional e porcelana oriental e ainda peças de ourivesaria, joalharia, vidros e mobiliário dos séculos XVI a XIX.
Museu Nacional do Azulejo
A colecção deste museu abrange a produção de azulejos da segunda metade do século XV até à actualidade. A colecção integra também peças de cerâmica, porcelana e faiança dos séculos XIX a XX. No início da exposição permanente encontra-se um pequeno núcleo que ilustra os materiais e técnicas de manufactura do azulejo. A partir desta introdução, o percurso da exposição segue uma organização cronológica.
Palácio Nacional de Queluz - Queluz
Mandado construir em 1747 pelo Infante D. Pedro, futuro D. Pedro III por casamento com sua sobrinha D. Maria I, o Palácio de Queluz foi a residência de veraneio favorita da família real até 1794, altura em que passa a Residência permanente.
Doado ao Estado em 1908, abriu como Museu de Artes Decorativas em 1940, exibindo actualmente em ambientes de época colecções de mobiliário, pintura, cerâmica, ourivesaria, escultura e tapeçaria, provenientes na sua maioria da Casa Real.
Palácio Nacional da Ajuda - Lisboa
O Palácio Nacional da Ajuda, edifício neoclássico da primeira metade do séc. XIX, da autoria de Francisco Xavier Fabri e José da Costa Silva, foi residência oficial da família real portuguesa, desde o reinado de D. Luís I (1861-1889) até 1910. Aberto ao público como Museu em 1968, é especialmente expressivo como residência real da época, revelando ambientes oitocentistas e importantes colecções de artes decorativas dos séculos XVIII e XIX: dos têxteis ao mobiliário passando pela ourivesaria, e cerâmica, bem como de pintura, escultura e fotografia.
Outros locais de interesse a visitar virtualmente (e não só virtualmente)
Torre de Belém - Lisboa
Construída estrategicamente na margem norte do rio Tejo, entre 1514 e 1520, para a defesa da barra de Lisboa, é uma das jóias da arquitectura do reinado de D. Manuel, uma síntese entre a torre de menagem de tradição medieval e os primeiros dispositivos aptos para resistir ao fogo de artilharia. Mantém algumas salas de utilização civil com as características quinhentistas, a casamata para os disparos de artilharia e a memória dos cárceres que ali funcionavam desde os finais do século XVI.
Mosteiro dos Jerónimos - Lisboa
Obra-prima da arquitectura portuguesa do século XVI, classificado como Monumento Nacional e inscrito na lista de Património Mundial da UNESCO, o Mosteiro situa-se numa das mais belas zonas de Lisboa, num cenário histórico e monumental junto ao rio Tejo.
Mosteiro da Batalha - Batalha
Monumento memorial da batalha de Aljubarrota e panteão régio, cuja construção teve início em finais do século XIV com o patrocínio de D. João I, o Mosteiro dominicano da Batalha é o mais significativo edifício do gótico português. As suas vastas dependências constituem hoje um excelente exemplo da evolução da arquitectura medieval até ao início do século XVI, desde a experiência inédita do tardo-gótico à profusão decorativa do manuelino.
Uma das primeiras fundações monásticas cistercienses em território português, o Mosteiro de Alcobaça tornou-se a principal casa desta ordem religiosa, graças a uma continuada política de protecção régia iniciada pelo primeiro rei de Portugal, D. Afonso Henriques. As dependências medievais ainda conservadas fazem do Mosteiro um conjunto único no mundo, a que acrescem as edificações posteriores, dos séculos XVI a XVIII, como importante testemunho da evolução da arquitectura portuguesa.
Convento de Cristo - Tomar
Abrangendo o castelo templário e o Convento da Ordem de Cristo - cuja construção decorreu entre os séculos XII e XVII - este monumento, que está inscrito na lista de Património Mundial da UNESCO, integra alguns dos mais expressivos testemunhos da história da arquitectura portuguesa, como a Charola românica da igreja, o claustro de D. João III e a famosa janela da Sala do Capítulo.
Palácio Nacional de Mafra - Mafra
Mandado construir por D. João V para cumprir um voto de sucessão, o Palácio de Mafra é o mais importante monumento do barroco em Portugal.
Em pedra lioz da região, ocupa 38.000 m, com 1.200 divisões, 4.700 portas e janelas e 156 escadas.
Para a Real Obra, encomendou o Rei esculturas e pinturas a Mestres Italianos e Portugueses e, na Flandres, dois carrilhões com 92 sinos – os maiores do tempo. Integra ainda um conjunto de seis órgãos históricos na Basílica, uma extraordinária biblioteca do séc. XVIII, com c. de 38000 volumes e um Núcleo Conventual, com um hospital da época.
Palácio Nacional de Sintra - Sintra
Com fundação árabe, o Palácio de Sintra torna-se, a partir do séc. XII e por cerca de oito séculos, residência da Família Real Portuguesa. Único sobrevivente dos Paços Reais medievais, a sua configuração actual não se alterou substancialmente desde meados do século XVI, resultando de campanhas de obras sucessivas de D. Dinis, João I, e D. Manuel I. Reunindo vários estilos arquitectónicos – gótico, mudéjar e manuelino – foi muito utilizado na Idade Média como refúgio da corte durante os meses de verão e para a prática da caça. Mundialmente reconhecido pelo perfil das duas monumentais chaminés cónicas das suas cozinhas, exibe no seu interior um acervo único de azulejaria hispano-mourisca e colecções de arte decorativa dos séculos XVI ao séc. XVIII. Integra desde 1995 a classificação da Unesco de Sintra Paisagem Cultural da Humanidade.
Aquário Vasco da Gama - Lisboa
A exposição de exemplares vivos no Aquário Vasco da Gama caracteriza-se pela diversidade, apresentando espécies animais e vegetais pertencentes aos mais variados grupos zoológicos e botânicos, provenientes de ecossistemas de água doce, salgada e salobra, de ambos os Hemisférios. A fauna da costa portuguesa ocupa, no entanto, o lugar de destaque.
sábado, 17 de abril de 2010
Dez canções de que gosto
Milord - |Edith Piaf|, 1959
Non, Je ne regrette rien - |Edith Piaf|, 1960
Boys & Girls - |Blur|, 1994
Angie - |Rolling Stones|, 1973
Say Hello, Wave Goodbye - |Soft Cell|, 1983
In This World - |Moby|, 2002
Imagine - |John Lennon|, 1971
Ashes to Ashes - |David Bowie|, 1980
Ziggy Stardust - |David Bowie|, 1972
Space Oddity - |David Bowie|, 1969
Non, Je ne regrette rien - |Edith Piaf|, 1960
Boys & Girls - |Blur|, 1994
Angie - |Rolling Stones|, 1973
Say Hello, Wave Goodbye - |Soft Cell|, 1983
In This World - |Moby|, 2002
Imagine - |John Lennon|, 1971
Ashes to Ashes - |David Bowie|, 1980
Ziggy Stardust - |David Bowie|, 1972
Space Oddity - |David Bowie|, 1969
sexta-feira, 26 de março de 2010
Filhos do divórcio
Gosta do que vê nesta fotografia?
Durante muitos anos foi absolutamente desejável e obrigatório, do ponto de vista social que os casais permanecessem juntos, coabitando até que os filhos crescessem e formassem as suas próprias famílias, independentemente dos problemas que existissem entre os cônjuges.
Quando os casais não seguiam esta regra e se separavam, como que caía sobre as crianças uma espécie de estigma ou maldição. Os filhos de casais separados tornavam-se os abandonados, que tinham de carregar essa vergonha como marca diferenciadora pela vida fora. Como se a responsabilidade da separação parental fosse sua e dessa situação adviessem todas as tentações que os iriam tornar potenciais delinquentes.
A consciência deste ponto de vista, foi muitissimas vezes, o motivo para que se mantivessem casamentos, que só o eram na fachada. Tudo era feito para evitar o estigma e a vergonha que a sociedade fazia incidir sobre as famílias cujos pais se separavam.
No entanto, no espaço de uma ou duas gerações, a mentalidade mudou radicalmente, passando a considerar-se a afirmação de que só aguento isto por causa das crianças, como uma desculpa esfarrapada, sem qualquer razão de ser.
Hoje considera-se que os adultos não devem hipotecar as suas vidas pelo conforto dos filhos e que estes não são mais felizes só por terem pais que continuam juntos, apesar de se sentirem zangados e frustrados, antes pelo contrário, entende-se que podem até ser bem mais infelizes, do que se os pais estivessem separados. Daí que se tenha passado a considerar, que é de bom senso ter pais separados mas felizes, em vez de pais juntos, mas infelizes.
Mas aqui é que começa o problema real, no pressuposto de que os pais que se separam, por se darem mal, vão passar a dar-se bem, depois da separação:
Sabe-se que existem situações em que, assim acontece, em que as pessoas envolvidas, por serem altamente civilizadas, conseguem destrinçar claramente o que é da esfera do relacionamento parental e o que é do foro do relacionamento do casal. Estas pessoas conseguem perceber que não é bom para a saúde emocional e psíquica dos filhos fomentar ódios denegrindo a imagem do ex-cônjuge, por isso empenham-se em preservar e promover o outro perante os filhos.
No entanto estes casos são minoritários, infelizmente. A grande maioria dos casais que se separam, fazem-no zangados, cheios de raiva e desejo de vingança, achando que o ex-cônjuge não presta e não merece ser amado pelos filhos.
Conscientemente ou não, arrastam os filhos para a sua arena usando-os como arma contra o outro. Ficam irritados, se as crianças revelam alegria e felicidade por passarem tempo com o outro progenitor, transmitindo por palavras e/ou actos aos filhos que estes têm a obrigação de tomar o partido de um como sendo a vítima, enquanto o outro é o culpado, não podendo gostar dos dois progenitores. Nestes casos ter os pais separados é sem dúvida, um fardo pesado para as crianças, não por aqueles estarem divorciados, mas sim, porque são inimigos e, como tal o seu objectivo é denegrir o ex-conjuge, mantendo-o afastado e em segundo plano no desempenho seu papel de progenitor.
Só que um dia as crianças crescem e consciencializam-se das chantagens e manipulações de que foram alvo e, tendo-se tornado peritas nestas, voltam o feitiço contra o feiticeiro, o que tem dado origem a situações muito difícies de gerir...
Por isso, o ideal não é que os pais não se separem, mas sim que entendam que a sua separação é unicamente entre eles enquanto casal e nunca entre eles e os filhos.
segunda-feira, 8 de março de 2010
Nação
Uma nação é composta por um conjunto de indivíduos que constituem uma sociedade política autonoma ou grupo ligado pelo menos por uma comunhão de cultura e tradições em que a identidade de língua ou raça são importantes, mas sendo ao mesmo tempo requisitos secundários, pois a noção de nação assenta na consciência que um determinado grupo de pessoas sente de um querer colectivo que os faz constituirem-se como agrupamento com interesses especificos ou origem comum. Também se refere a um povo que pode estar espalhado por vários Estados.
segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010
Amizade
A amizade é um bem inestimável, a que actualmente já não se dá muito valor! Ter um bom amigo é melhor que ter muitos irmãos ou muitas riquezas. Um bom amigo é uma ancora em tempos dificeis e um refrigério para uma alma cansada. Muito se tem discutido sobre o que é um verdadeiro amigo e muitas são as definições a que se tem chegado...
Um bom amigo não é aquele, que só está conosco nas horas boas ou nas más, um bom amigo é aquele que está presente em todas as horas. É aquele que chora conosco, quando choramos e ri quando rimos, que se sente feliz com as nossas consecussões e feitos, que nos estende a sua mão quando caímos...
Sou muito feliz porque tenho muitos amigos destes e por eles dou graças... por eles e pela minha família, que embora já não seja a directa, muito me têm apoiado.
A todos eles muito obrigada, pois sem vocês não seria quem sou!
Hoje
Hoje, o que é o hoje? É o agora ou talvez não, não sei, talvez não seja nada... Ou só algo que foi inventado para complicar a nossa noção e percepção das coisas, tornando-nos dependentes do TEMPO e do ESPAÇO...
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